Cremos que a justificação e a salvação do homem têm como causa a graça de Deus somente, têm como meio somente a fé, têm como base o sangue e a justiça de Cristo somente, têm como fim somente a glória de Deus, tendo como a única fonte da verdade e a única autoridade, em relação a esse assunto, somente as Escrituras. São os chamados “Cinco Solas”:
- “Sola Scriptura”. Somente as Escrituras!
- “Solus Christus”. Somente Cristo!
- “Sola Gratia”. Somente a graça!
- “Sola Fide”. Somente a fé!
- “Soli Deo Gloria”. Somente a glória de Deus!
Cremos que a salvação é, do começo ao fim, uma obra de Deus (monergismo) e que o homem nada pode fazer para cooperar com Deus para a sua própria salvação. Essa visão está claramente exposta nos chamados “cinco pontos do calvinismo”:
A. Depravação total – A queda de Adão afetou a totalidade da pessoa do homem.
B. Eleição incondicional – A eleição é baseada exclusivamente na vontade de Deus e não na presciência de fé ou obras.
C. Expiação limitada – A redenção foi obtida por Cristo para os eleitos.
D. Graça irresistível – A regeneração pelo Espírito Santo é eficaz para os eleitos.
E. Perseverança dos Santos – Deus vai, pela graça, completar o que Ele começou na regeneração.
Cremos que a Bíblia toda, Antigo e Novo Testamentos, constitui uma unidade, que a pessoa de Jesus Cristo, Sua obra e Seu reino, constituem o tema central da Bíblia e que Jesus Cristo é o único meio de salvação em todos os tempos, tanto antes como depois da Sua primeira vinda, e, portanto, que somente Ele salvou todos os eleitos em todas as eras.
Cremos que a Bíblia toda tenha sido inspirada por Deus, que ela é inerrante e infalível, e constitui a única autoridade no que se refere às diretrizes que Ele nos dá com relação à fé e à conduta em todas as áreas da nossa vida.
Cremos que o batismo e a Ceia do Senhor devam ser administrados apenas aos crentes, que a igreja deva ser dirigida por uma liderança masculina, exercida por presbíteros (pastores), reconhecidos como tais pela congregação local, e que nenhuma entidade fora dela deva ter autoridade sobre quaisquer assuntos a ela referentes, que digam respeito à fé e à prática cristãs.